
Com todo esse burburinho, . São apenas 700MB para quatro músicas e um palco. Assim que você escolhe o único personagem disponível, Johnny Napalm, uma animação aparece.
Por falar em palco, o escolhido para a demo foi o lendário CBGB, cenário do nascimento de várias lendas do rock. O único problema é que ele é mal representado. Pô Activision, o CBGB estava bem melhor em "Guitar Hero: Aerosmith", mesmo da geração passada! Ah, faça-me o favor...
Na hora de jogar, sem surpresas, a mesma mecânica, e me arrisco a dizer, a mesma engine. Em termos de jogos musicais, principalmente "Guitar Hero", fica complicado discutir isso. Alguns preferem que a jogabilidade não seja mudada, enquanto outros sempre querem inovações. Deixando isso de lado, o fato é que mostrar o novo modo Quest era a grande prioridade da demonstração, o que acabou por ser um tremendo dum "Fail".
Os velhos de guerra em "Guitar Hero" vão achar que já viram esse filme antes. O modo Quest não é tão inovador assim. As cut-scenes, pelo menos na demo, são estáticas. Para se ter uma ideia, em "Guitar Hero III: Legends of Rock" as cut-scenes eram animadas e muito mais bonitas do que as de "Warriors of Rock". Vai entender...
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